É um nó que aperta.
És um nó que aperta, que não se desembaraça.
És uma espécie de vertigem do abismo, do desconhecido, do desconhecido que conheço e me atrai, que amo.
És um nó.
És um nó.
Agora me deito, tentei fechar os olhos com tanta força para não sentir a tua falta, só tenho a tua sombra, fria e cinzenta.
Cubro-me até ao pescoço com medo que aperte outra vez, que me sufoque e fique sem ar, mas o que eu gosto de ficar sem ar contigo, o nós.
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